A MULHER, POR NUNO MENDES
O Dia Internacional da MULHER é só um dia simbólico. O dia da MULHER foi ontem, é hoje e será todos os dias da nossa vida.
Escrever sobre a MULHER é bastante complexo. Podia escrever páginas infinitas, pois a MULHER foi história, é presente e é o futuro. Está em metamorfose constante.
Ser MULHER é ímpar, a MULHER é vida. Ela dá vida.
A MULHER na sua subjetividade é insubstituível. É avó, mãe, esposa, amiga, irmã... é amor!
Fazendo uma reflexão sobre o mundo e a sua história, não é por acaso que a Terra, a Natureza e a Ecologia são palavras femininas.
Não será também por acaso que, mesmo em termos metafóricos, seja a dama a peça mais poderosa do xadrez.
A própria natureza fez a MULHER diferente do homem, atribuindo-lhe características especiais, que se inicia desde a sua conceção e, por sinal, dentro de si própria.
As diferenças são inúmeras, como físicas, anatómicas, biológicas, genéticas, hormonais. Simplificando, a nossa pele, os pelos, os músculos, o funcionamento de alguns órgãos, o tamanho do cérebro, a densidade óssea, a voz, etc. tudo é diferente e tudo é complementar.
Esta complementaridade é sempre integrativa, aspetos expressos pelo símbolo do yin e yang. São forças universais em harmonia.
Esta harmonia é fundamental para vivermos bem e com respeito mútuo, refletindo que cada pessoa tem uma diferente missão.
Apesar das várias diferenças existentes entre o homem e a
MULHER, há aspetos que os tornam semelhantes: a dignidade, os direitos, os deveres, os sentimentos, a mesma natureza...
Há uma nova libertação de pensamentos, uma nova visão do homem e da MULHER, bem como uma nova forma de acolher esta mudança na sociedade.
Seria possível o mundo viver sem MULHERES?
Claramente que não.
De coração.
Obrigado por existirem e por fazerem existir.
Obrigado, MULHERES, por serem tão especiais!
- Nuno Mendes